Previsão de casos e óbitos finais para o Brasil a partir dos dados entre os dias 25/07 e 01/08 (dias 152 e 159)

Autor: Ricardo Abreu (@RicardoRasa)

Metodologia:

– Ajuste de curvas, pela curva de Gompertz, nos casos e óbitos acumulados.

1) Verificar quanto maior a distância do dia 152 e 159 para o dia da inflexão, melhor estão os dados. Ex. Os dados de óbitos de Amazonas têm a previsão de serem melhores do que qualquer outro estado, porquea inflexão (dia 80) é o que tem a maior diferença para os dias 152 e 159.

2) Dados que repetem o dia da inflexão (desde que inferiores aos dias 152 e 159), indicam que o estado está com a situação mais definida.
 Ex. Amapá para casos tem a situação melhor que Rondônia, que piorou em uma semana.

3) Os ajustes ocorrem do não ajuste (ajuste que diverge, acima de inflexão 1000), ajuste de valores fora da realidade (inflexão entre 200 e 1000), e ajustes que a inflexão está menor que os dias (152 e 159). Ex. Minas Gerais não terá mais de 1 milhão de casos, porém, coloquei na tabela para verificar se está no caminho do ajuste de uma semana para outra. Nota-se que melhorou e está no caminho de valores fora da realidade para valores melhores.

4) Estados como Sem Ajuste (S.A.) é que irá precisar de tempo e queda de casos e óbitos, porque certamente passará do sem ajuste, para o caminho de ajuste fora da realidade, até chegar ao adequado. A região Sul é que está nessa situação.

Dados: